Como Encontrar a Paz Num Mundo Cheio de Confusão

Paz!

Onde se encontra a paz? Paz para as nações? Paz para nosso lar? E mais importante ainda, paz para nossa própria vida?

Este clamor de desespero tem se ouvido durante toda a história da humanidade. Mas à medida que o mundo vai ficando cada vez mais agitado, mais confuso, este clamor aumenta em intensidade.

Prezado leitor, é este o clamor de seu coração? No meio deste descontentamento e agitação, você deseja sossego? Um sossego capaz de acalmar a sua alma?

O delírio da velocidade, o barulho ensurdecedor, a urgência das muitas atividades e as mudanças constantes têm resultado num círculo vicioso de confusão e caos. Os avanços científicos, cuja finalidade é de tornar este mundo um lugar mais seguro, têm, na realidade, complicado muitos aspectos da vida. Embora a nossa vida em geral seja mais fácil do que a de nossos pais, as nossas preocupações têm aumentado. Somos um povo cansado, preocupado. Sem a menor dúvida, precisamos de direção e bons conselhos. Precisamos de segurança e confiança. Precisamos de paz no coração. É isso que nossa alma deseja.

Uma mente descansada é um dos maiores tesouros que o homem pode possuir. Quando deixamos de lado as nossas frustrações e ansiedades e entramos num estado de sossego e calma, isto pode ser comparado com a aquisição de uma joia de muito valor. A paz interior traz contentamento e felicidade. É uma fonte de ânimo, não apenas para nós mesmos, mas para os outros também.

Será possível encontrar este tesouro num mundo tão cheio de atritos e desespero, num mundo tão agitado e problemático?

Texto completo de: Como Encontrar a Paz Num Mundo Cheio de Confusão

Que grande procura! As multidões estão procurando fama e riquezas, prazeres e poder, estudo e liberdade, achando que isso pode ser a fórmula mágica de uma mente descansada. Enchem a cabeça com conhecimento e o bolso com dinheiro, mas a alma permanece vazia! Outras pessoas tentam fugir da realidade da vida, mergulhando-se em álcool ou drogas, mas a paz que procuram sempre f ica mais na frente. Por mais que se esforcem, acabam presos num círculo vicioso de frustrações e decepções. Continuam vazios e solitários, com a cabeça perturbada, no meio de um mundo cheio de confusão.

A chave desta paz pode-se encontrar nas palavras de um escritor: “Desejamos paz interior, mas não temos coragem de examinar o coração”. Procuramos a causa de nossos problemas nas coisas exteriores, nas coisas palpáveis, e deixamos de olhar no interior, justamente onde o problema reside. Temos medo do que possa aparecer. Gostaríamos de jogar a culpa na situação turbulenta do mundo, mas a solução do problema tem que partir de dentro do coração, o único lugar onde o Grande Médico é capaz de fazer a sua cura.

Deus criou o homem com uma alma vivente. Esta alma deseja estar em comunhão com seu Criador. “Como o cervo anseia pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Salmo 42:1-2). Somente o Deus eterno e seu Filho Jesus, com a Palavra viva, podem satisfazer a sua alma. De uma coisa pode ter a certeza: sua mente não descansará enquanto você não fizer as pazes com Deus.

Embora a alma sinta vontade de aproximar-se de Deus, nossa natureza pecaminosa se rebela contra o Criador. Ficamos divididos, com uma parte do coração desejando estar em comunhão com Deus e a outra parte procurando as coisas deste mundo. Nosso coração é o campo de batalha onde se trava uma guerra interminável. Esta luta interior cria um clima tenso. Somos como “o mar agitado que não se pode aquietar, cujas águas lançam de si lama e lodo” (Isaías 57:20). Não pode haver paz até que a nossa mente, corpo e espírito estiverem sob o controle daquele que nos criou e nos compreende a fundo. Este Ser supremo, além de ser o Rei da terra, também quer ser o Rei da sua vida. Ele estava pensando em você quando veio ao mundo “para iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz” (Lucas 1:79). Como Príncipe da Paz, ele convida a todos: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28). Ao chegarmos a Jesus, receberemos alívio e descanso, numa liberdade que somente ele é capaz de nos dar. Nossa paz será como as águas de um rio (leia Isaías 48:18). Será uma paz viva e forte, uma paz que refresca e que “excede todo o entendimento” (F ilipenses 4:7). Você gostaria de entregar seu fardo a ele e ouvi-lo dizer: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou...Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27)?

Deus criou o homem e o colocou num lindo jardim onde havia tudo para a sua perf eita paz, gozo e felicidade. Mas quando Adão e Eva desobedeceram, imediatamente foram tomados por um sentimento de culpa. Agora, ao invés de sentir prazer em estar na presença de Deus, esconderam-se, cheios de vergonha. Sentimentos de culpa e medo se instalaram onde antes havia paz e felicidade. Foi este o início de um mundo atribulado — e das mentes atribuladas.

A Bíblia nos diz que o pecado da desobediência caiu sobre nós todos. “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas” (Isaías 53:6). “Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). Sentimentos de culpa, temores, impaciência, mágoas, egoísmo e muitos outros, vão nos acompanhando. O resultado é cansaço físico e mental. Devemos dar graças porque Jesus veio ao mundo, “não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3:17). “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito” (João 3:16). Ele veio para nos dar a paz (leia João 16:33).

A primeira desobediência veio em consequência do desejo do homem de se exaltar. Até hoje, esta é uma das inclinações que mais se vê no homem e que acaba levando-o pelo caminho do desespero e da ruína. Quando damos mais importância a nossos próprios desejos do que à vontade de Deus, ficamos inquietos e insatisfeitos. Quanto mais andamos no caminho do egoísmo, mais a nossa vida se complica.

Ao invés de nos enxergar como o centro da nossa existência, temos que olhar a Deus e permitir que ocupe o lugar central em nossa vida. Quando Deus não está no centro de tudo, coisas insignificantes nos deixam preocupados e temerosos. Por outro lado, quando Deus está no centro, todas as funções da nossa vida partirão dele, como os raios de uma roda, fazendo com que nos sintamos felizes e realizados. Somente o coração que tem Deus no centro pode gozar de paz e firmeza.

O salmista declarou: “Preparado está o meu coração, ó Deus, preparado está o meu coração; cantarei, e salmodiarei” (Salmo 57:7). Confiando em Deus com todo o seu coração, sua mente estava descansada. Quando nosso coração está preparado, como disse o salmista, podemos sentir paz, por mais violenta que seja a tempestade em nosso redor. É possível ficarmos “atribulados, mas não angustiados: perplexos, mas não desanimados” (2 Coríntios 4:8).

Quando Jesus disse: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me” (Mateus 16:24), Ele estava convidando todos os homens a experimentarem uma nova vida de satisfação. “Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; tudo se f ez novo” (2 Coríntios 5:17). Jesus convida: “Vinde a mim.” Você quer aceitar este convite? Ele quer transformar suas trevas em luz, suas dúvidas em certeza, suas lutas em paz, suas tristezas em alegria, seu cansaço em descanso, seu desespero em esperança e sua morte em vida.

Como aconteceu com os nossos primeiros pais, Adão e Eva, os temores e as preocupações começam a tomar conta de nossa vida quando perdemos contato com Deus. Quando conseguimos ver apenas as incertezas da vida e a corrupção deste mundo, a nossa segurança vai água abaixo, a confiança é abalada e a paz foge de nós.

A fé e a confiança são os antídotos contra os temores e as preocupações. Como a mente fica descansada quando confiamos no único Deus verdadeiro, aquele que existe de eternidade a eternidade! Como é maravilhoso ter um amigo que nunca muda e que nunca pára de nos amar! Este amigo sempre se lembra e sempre cuida de nós.

 Por que então andar preocupado? Aprenda a fazer o que se lê em 1 Pedro 5:7, “Lançai sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” Depois da batalha há paz. Por que você não entrega sua vida ao Senhor? Lembre-se, que quem confia não se preocupa e quem se preocupa não confia. “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti” (Isaías 26:3).

Guardar mágoas é um veneno que também rouba a nossa paz, leva ao desânimo e à confusão. Não é fácil perdoar àqueles que foram injustos conosco, mas se quisermos ser perdoados, temos que perdoar. “Porém se não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial não vos perdoará a vós” (Mateus 6:15). Tire todas as mágoas de seu coração, todas as irritações, e permita que Deus coloque seu amor e misericórdia em seu lugar. Somente assim poderá experimentar o perdão e sossego interior.

É possível que você esteja sentindo o peso de seus pecados — um peso insuportável. Se este for seu caso, saiba que não há necessidade de continuar sofrendo. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9). Quando isso acontece em sua vida, a paz de Deus, através do Senhor Jesus, encherá seu coração (leia Romanos 5:1). O rei Davi pecou e sofreu muito em consequência disso. Mas ele confessou seu pecado e Deus o perdoou. Ele permitiu que o grande Médico o curasse através do arrependimento, confissão e perdão. No Salmo 23 ele fala da confiança que sente em Deus. Com palavras lindas, ele descreve a paz que sente, bem como a paz e a comunhão que todos que andam perto do bom Pastor podem gozar em sua vida.

Vejamos:

1) O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. O bom Pastor deu a Davi uma paz que o deixou totalmente feliz e satisfeito. Se procurarmos “primeiro o reino de Deus, e a sua justiça”, todas estas coisas nos serão acrescentadas. Não teremos mais necessidades.

2) Ele faz com que sintamos paz no meio de um mundo confuso. Ele nos guia mansamente às águas tranquilas de seu amor.

3) Aqui Davi se lembra de quando sua alma estava inquieta. O bom Pastor viu seu problema e perdoou seus pecados, restaurando-lhe a sua alegria e paz.

4) Mesmo que as tempestades da vida nos sobrevenham, não temeremos mal algum, porque Deus está conosco. Ele nos liberta, nos protege e nos sustenta.

5) Realmente é maravilhoso como o bom Pastor nos dá de seu amor ao ponto de transbordar na presença de nossos inimigos!

6) As ovelhas deste Pastor têm toda proteção!

Você conhece este Pastor? Crê que tudo que ele fala é verdade? Confia nele? O profeta Isaías nos diz que este amoroso Pastor “apascentará o seu rebanho: Nos seus braços recolherá os cordeirinhos” (Isaías 40:11). Você sente vontade de deixar toda esta confusão e refugiar-se nos braços eternos de Deus? Está disposto a entregar todos os seus pecados a ele, todas as suas tentações e todos os seus temores, e render-se completamente a ele? A escolha é sua. Somente você tem condições de tomar esta decisão.

Quando você chega a Jesus Cristo com todo o seu coração, sua procura pela paz terá terminado. A paz e tranquilidade que você receberá, é apenas para aqueles que nele confiam. Você sentirá o que o poeta sentiu:

Conheço a paz, onde não há paz,

Uma calma no meio da tempestade,

Um esconderijo onde face a face,

Posso encontrar o meu bom Mestre.

                                                              —Ralph Spaulding Cushman

Você pode ter paz no meio de um mundo confuso!

Abra a porta de seu coração para Cristo hoje — agora — e algum dia ele abrirá a porta do céu para você, onde a paz perfeita não terá fim.

 

Contate-nos

Pedir Folhetos

Um Lar Feliz-Uma Pequena Comunidade Em Si

Um lar tem seu início quando um homem e uma mulher se casam. O lar pode ser um lugar de harmonia e contentamento, como também pode ser um lugar cheio de ressentimentos e atritos. O seu lar é feliz e forte? Ele tem condições de sobreviver as tempestades da vida? A Bíblia nos dá a planta de um lindo lar, de construção sólida e ambiente agradável.

O lar tem uma função social importante. Ele é divinamente ordenado para atender às necessidades físicas do casal, estimular felicidade emocional e desenvolvimento espiritual. Sempre tem sido o plano de Deus que cada membro do lar contribua para a felicidade dos outros, para que as famílias vivam harmoniosamente.

Por que, então, existem tantos lares infelizes? Por que estão sendo destruídos pela desunião? Por que tanta separação? Tantos divórcios? É porque as pessoas têm fugido do plano de Deus. Em sua Palavra encontra-se todo o material necessário para um lar feliz. Quando este material é utilizado, o lar é um lugar de amor, confiança e benevolência mútua, cada membro visando ao bem-estar do outro. Tais lares resultam em vidas felizes e são uma influência positiva na comunidade e na nação. Você está seguindo o plano de Deus, o Grande Arquiteto? “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” (Salmo 127:1).

É durante a juventude que se lança o fundamento para os futuros lares. Uma vida pura perante Deus é um dos principais preparativos para o casamento. Uma vida pecaminosa no tempo de solteiro solapa o alicerce da estabilidade moral e põe em risco a felicidade do futuro lar. Uma vida de egoísmo, de viver de acordo com os desejos carnais, contamina a vida do jovem a ponto de ser dificílimo ter um casamento feliz depois. Os altos índices de divórcio são uma prova indiscutível deste fato. A solução está no arrependimento destes pecados, para poder receber uma vida nova em Cristo. Quando isto acontece, o passado não precisa mais perturbar. As bênçãos de Deus estarão sobre quem age assim.

A Bíblia manda que o casamento “seja no Senhor” (1 Coríntios 7:39). Isto quer dizer que ambos o homem e a mulher entregaram suas vidas e vontades ao Senhor. Deus precisa estar em primeiro lugar. Quando o homem ou a mulher, ou os dois, pensam apenas em si próprios, qual será a base para a sua felicidade?

Texto completo de: Um Lar Feliz-Uma Pequena Comunidade Em Si

Casar-se no Senhor não significa apenas que o homem e a mulher sejam cristãos, mas também quer dizer que o Senhor deseja ajudar na escolha. As paixões, atrações físicas e namoros constituem uma base péssima para o casamento. E quando isto acontece, é possível que o resultado seja um casamento marcado por frustrações e atritos. Quando confiamos no Senhor e permitimos que ele nos ajude a escolher o nosso cônjuge, teremos à nossa disposição a sua sabedoria divina, que não vê apenas o presente, mas o futuro também. É possível que ele escolha duas pessoas de gostos e temperamentos diferentes, ciente de que um complementará o outro, criando assim um equilíbrio entre os dois. “E serão os dois uma só carne” (Marcos 10:8).

O casamento é vitalício, ou seja, para a vida toda. Não é apenas um contrato legal que existe entre o homem e a mulher. Jesus foi bem claro quando disse: “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6).

O lar é uma espécie de microcomunidade, e como acontece em toda organização, é preciso que cada integrante assuma sua responsabilidade. Na Bíblia, Deus nos dá uma constituição familiar, e quando seguida, traz ordem e felicidade ao lar. A maior responsabilidade é do marido, depois da esposa, e finalmente dos filhos (leia 1 Coríntios 11:3; Efésios 5:22-24). Todo princípio estabelecido por Deus é sagrado, e quando não obedecido, o transgressor sofrerá as consequências. Por outro lado, àqueles que obedecem, Deus concede a sua direção e graça.

No casamento o marido e a esposa assumem um compromisso que confere certas responsabilidades e obrigações a cada um. E para que o lar seja completo, cada um precisa exercer as suas habilidades naturais e cumprir a sua parte. Um dos dois precisa ser o cabeça do lar. Deus outorgou esta responsabilidade ao homem: “Pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo” (Efésios 5:23). Tal amor fica envolto num espírito de altruísmo. É um amor que faz com que o marido trate a sua esposa como a seu próprio corpo (leia Efésios 5:28). Um marido amoroso não encarará a sua esposa como sendo inferior a ele. Muito pelo contrário, confiará nela, procurará seus conselhos, e pelo amor que sente por ela, a receberá como seu igual.

“Semelhantemente, vós, mulheres, sede submissas a vossos próprios maridos” (1 Pedro 3:1). Quando a esposa respeita seu marido como o cabeça do lar, assim como o marido respeita a Cristo como seu cabeça, este lar será um refúgio repleto de paz e contentamento. Em Efésios 5:33 lemos: “E a mulher respeite a seu marido”. Rebeldia contra este princípio tem provocado muita infelicidade nos lares de hoje. Desviar-se deste ensinamento não apenas cria conflitos na vida familiar, mas cria um conflito espiritual na vida da esposa.

Pensamos em nossos filhos como sendo puros e inocentes. No entanto, todas as crianças nascem com uma natureza pecaminosa. E à medida que elas crescem, este egoísmo inerente torna-se cada vez mais evidente. Se os pais não conseguirem aplicar uma boa disciplina na criança, além de tornar a sua própria vida infeliz, tornará muitas outras vidas infelizes também.

A criança tem o dever de obedecer a seus pais. “Filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, pois isto é justo” (Efésios 6:1). Um exemplo perfeito da obediência é a vida de Jesus quando criança. “Então desceu com eles para Nazaré, e era-lhes sujeito” (Lucas 2:51). Quando o princípio da submissão é praticado no lar, como algo normal, os pais e os filhos serão mais felizes, e o ambiente do lar mais agradável.

Quando a ordem de Deus é mantida, os pais viverão para os filhos, os filhos para os pais, e todos para Deus. Tais lares serão um adorno na comunidade e uma contribuição positiva às nações.

Muitos jovens estão se envolvendo com seitas estranhas, drogas alucinógenas, modas e diversões. Estão caindo nas garras de uma sociedade altamente progressista que vem abandonando os valores espirituais e morais que outrora proporcionavam integridade e estabilidade à comunidade. A inquietação e descontentamento dos jovens podem ser atribuídos à ausência de lares felizes e seguros? Há alguma coisa que você pode fazer para melhorar esta situação? Você está ciente de que a felicidade de seu lar depende de você? Da sua lealdade a Deus?

Se quisermos construir lares fortes e felizes, é preciso ter a Jesus Cristo como o alicerce. As chuvas e tempestades da vida podem bater nesta casa, mas estando alicerçada em Cristo, não cairá. Jesus demonstrava um amor muito grande pelo lar. Por isso ele quer entrar em seu lar para que seja feliz. Ele nos dá direção, força e coragem, com as quais nossos lares irão brilhar como um farol num mundo cruel e tenebroso. Vamos deixá-lo entrar? Ele diz: “Eis que estou à porta, e bato” (Apocalipse 3:20). Para entrar no lar, ele bate primeiro na porta do coração. Sem um coração feliz, não pode haver um lar feliz – e sem paz no coração, não pode haver verdadeira paz no lar. Quando confiamos em Deus, podemos superar as irritações e frustrações do dia-a-dia. “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti, porque ele confia em ti” (Isaías 26:3).

Numa família piedosa, todos oram juntos, implorando a ajuda de Deus em seus próprios corações, no lar e na comunidade. A oração une a família. É verdadeiro o ditado: “A família que ora junto permanece junta.”

Creia em Deus e aceite o seu plano para sua vida e para seu lar. Abra a porta de seu coração a Cristo. “Hoje se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 3:7, 8). O Senhor está esperando. Quer abençoar seu coração e seu lar. Busque-o com todo o seu coração e permaneça fiel. Algum dia ele abrirá a porta do lar celestial para você poder entrar, onde poderá viver em felicidade e paz perfeita para todo o sempre.

Contate-nos

Pedir Folhetos

O Céu-Seu Futuro Lar?

Este é o seu futuro lar?

Lá no Céu

Há um lar mui feliz lá no céu,

Onde não há tristeza nem dor,

Onde os salvos irão habitar,

Na presença do seu Salvador.

Tenho amigos fiéis lá no céu,

Que desfrutam o gozo na luz;

Já venceram os males daqui

E lá cantam louvor a Jesus.

Eu também vou viver lá no céu,

E hei de ver quem me deu salvação.

Não demora o momento de eu ir

E morar lá naquela mansão.

Nesse lar tão feliz, lá no céu,

Nunca o mal poderá penetrar;

Só há glória, pureza e prazer

Onde os salvos por Cristo hão
de entrar.

Como será o seu futuro?

Quem é capaz de pensar no futuro sem se perguntar o que haverá depois desta vida? A morte é um assunto muito real do qual não podemos fugir, e no entanto a nossa tendência é de tentar não pensar nestas coisas. As coisas desta vida ocupam a nossa mente e deixamos a morte, o céu e o inferno para o futuro (leia Mateus 24:48; Eclesiastes 8:11). Por mais que procuremos não pensar nisso, de uma forma ou outra teremos que fazer uma escolha. Não fazer nada significa escolher a morte eterna.

Existem apenas dois destinos

Quando comparamos as glórias do céu com o castigo eterno reservado para aqueles que a Bíblia chama de malfeitores, temos que ter a certeza de que o céu é o nosso destino eterno. Mas para recebermos esta recompensa gloriosa, realmente temos que fazer uma escolha. De uma coisa podemos ter plena certeza: o pecado não entrará no céu. Para os que não têm seus pecados perdoados, haverá castigo eterno; “irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna” (Mateus 25:46 – leia também Mateus 7:21-23).

O céu — o lar eterno de todos os remidos

Para os remidos, aqueles que foram lavados no sangue de Cristo, o céu é um lugar especial (leia Apocalipse 7:13-14); é um lar eterno. Quando desejamos ter um lar no céu, sentimos o que o salmista Davi sentiu no Salmo 63:1, quando disse: “A minha alma tem sede de ti...em uma terra seca e cansada, onde não há água”. Para a pessoa que não consegue se desprender das coisas desta terra o céu parece ser um lugar distante. Mas para quem nasceu do Espírito Santo de Deus o céu é um lugar próximo e real. Quando o Espírito Santo habita no coração de um filho de Deus e está presente em sua vida, ele sente um antegosto deste lar eterno.

Texto completo de: O Céu-Seu Futuro Lar?

As virtudes exemplificadas por Cristo, como a honestidade, a humildade, a pureza e o amor são pedras preciosas no reino do céu – e também são muito preciosas para o filho de Deus. Quando Deus enche a vida de uma pessoa com amor celestial, ela sempre se esforça para ser honesta e humilde, pois assim, já nesta vida, tem o prazer de andar nas ruas douradas da virtude. Seu coração deseja ir para o lar celestial, onde as possuirá em plenitude e pureza (leia 2 Coríntios 5:1).

O céu — um lugar de luz

Nesta vida aqui na terra existem muitas sombras. Muitas vezes encontramos situações que não compreendemos; procuramos enxergar o futuro, mas não conseguimos. Por mais conhecimento que o homem tenha, o desconhecido continua muito grande. As decepções fazem parte desta vida. De certo modo, podemos chamar tudo isso de trevas.

No céu, onde Deus habita, há somente luz. “Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas” (1 João 1:5). Nesta luz celestial tudo se esclarecerá. Se quisermos ir para este lugar, temos que amar a luz já nesta vida. Quem faz as obras do maligno ama as trevas (leia João 3:19-21). Na luz do céu há plena comunhão entre o Pai e todos aqueles que se encontram naquele lugar.

O céu é descrito como “a herança dos santos na luz” (Colossenses 1:12). As Sagradas Escrituras destacam o conhecimento, a santidade e o gozo como atributos da luz. Esta luz nunca acabará; brilhará durante toda a eternidade. No céu não haverá noite (leia Apocalipse 21:25).

O céu – um lugar sem tristeza ou pecado

“E não entrará [no céu] coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro” (Apocalipse 21:27). Os desânimos, as decepções, as tentações e o pecado, que fazem parte desta vida terrestre nunca entrarão naquela terra maravilhosa.

Em Apocalipse 21:4 lemos: “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas”. Para o cristão, o céu é o lugar de descanso depois de uma viagem árdua. Aqui na terra Deus enxugou suas lágrimas nos seus momentos difíceis, mas no céu isto não será preciso, já que será um lugar perfeito sem tristeza nem dor.

A imortalidade dos salvos

As relações humanas são importantes aqui na terra. O nosso coração é tocado com a alegria e a tristeza de nosso próximo. Os vínculos familiares são muito importantes para nós e despedir-nos de um ente amado sempre é doloroso. Tudo isso faz parte da mortalidade desta vida.

Quando Jesus voltar para o juízo final, todos serão transformados. Os mortos ressuscitarão e o que agora é mortal se tornará imortal. No caso dos salvos, o corpo corruptível, sujeito à morte, será feito “conforme o seu corpo glorioso”, como lemos em Filipenses 3:21: “Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas”.

Depois desta transformação tudo mudará, inclusive o relacionamento com nossos entes amados. Em Mateus 22:30 Jesus ensina que no céu “nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu”. As emoções mais aprazíveis desta vida não serão nada em comparação com a alegria que sentiremos na presença do Senhor. Não haverá nada capaz de estragar o relacionamento entre os salvos e o Cordeiro de Deus.

No céu os santos continuamente contemplarão coisas que seus olhos mortais não viram aqui na terra; seus ouvidos ouvirão coisas que nunca ouviram antes e suas mentes compreenderão as verdades eternas que aqui lhes eram vedadas.

Jesus e os seus serão glorificados

Virá o dia em que o Senhor Jesus será visto por todos os habitantes da terra. Todos ficarão perante ele para serem julgados (leia Mateus 25:31-34). Seus verdadeiros seguidores, mesmo que tenham sido desprezados e rejeitados aqui na terra, se encontrarão na glória do céu, onde poderão louvar e glorificar a Deus eternamente. A mortalidade será abolida pela imortalidade. “E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória” (1 Coríntios 15:54 – leia também 2 Coríntios 5:1).

Nesta vida os salvos passam por muitas provações, tentações e dificuldades. Aqueles que pela graça de Deus confiaram no grande Libertador e perseveraram até o fim serão levados para o céu. Pessoas de todas as terras e línguas, desde a criação do mundo, que guardaram a fé, estarão lá. Esta multidão, inumerável por sua grandeza, composta por aqueles cujos pecados foram perdoados e que foram santificados pelo sangue de Jesus Cristo, habitarão o céu (leia Apocalipse 7:9-14).

Estas almas, que foram remidas nesta vida, serão glorificadas no céu. Como será maravilhoso estar presente nas bodas da Noiva, a Igreja de Cristo, com o Cordeiro de Deus. Será uma glória incomparável (leia Apocalipse 19:7-9).

O céu foge da compreensão humana

“Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido” (1 Coríntios 13:12).

É impossível descrever ou compreender toda a glória do céu. Nossas mentes compreendem as coisas que somos capazes de ver, ouvir ou apalpar. Somos capazes de compreender que o céu é o lar eterno onde a alma salva passará a eternidade com Deus? Por algum motivo ele não achou por bem dar muitos detalhes sobre este lugar.

No entanto, as Escrituras dão algumas dicas sobre como será no céu. Quando Estêvão, o primeiro mártir cristão estava sendo apedrejado por sua fé, “ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus” (Atos 7:55). Cheio do Espírito Santo, Estêvão viu de relance a glória de seu lar eterno.

Embora não conheçamos muito sobre o céu, é o suficiente para que nós, bem como os fiéis de todas as idades, sintamos vontade de morar naquela cidade celestial feita por Deus. Hebreus 11:10 nos diz que pela fé Abraão “esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus” (leia Hebreus 11:13-16).

Nós estaremos naquele lugar?

Nós iremos para aquele lugar depois desta vida? Iremos para o céu? Isto dependerá da decisão que tomarmos durante esta vida. O Espírito Santo bate mansamente à porta de nosso coração e nos lembra que está na hora de nos preparar para o lar eterno.

Primeiramente, temos que reconhecer que precisamos de Deus. Quando o homem pecou no Jardim do Éden, ele perdeu seu direito de estar na presença de Deus. É somente através do arrependimento de nossos pecados e o perdão pelo sangue de Jesus Cristo que podemos recuperar aquilo que perdemos. Depois que Deus nos perdoa e restaura, nos tornamos filhos dele através do poder da Palavra e do Espírito (leia João 3:5; 1:12). A paz que enche o nosso coração ao sermos perdoados é um antegosto do descanso que teremos em nosso lar eterno.

Prezada alma, você pode ter plena certeza no coração que lá no céu há uma mansão preparada especialmente para você, mas para ocupá-la, terá que permanecer fiel a Jesus até o fim. “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” (João 14:2-3).

https://www.literaturacrista.org/menu

Contate-nos

Pedir Folhetos